Preços do petróleo recuam após disparar com a invasão da Ucrânia

Preços do petróleo recuam após disparar com a invasão da Ucrânia
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Preços do petróleo recuam após disparar com a invasão da Ucrânia

Preços do petróleo recuam após disparar com a invasão da Ucrânia

Por Stephanie Kelly

NOVA YORK (AdministradoresReuters) - Os preços do petróleo caíram nesta sexta-feira após fortes aumentos no início da sessão devido à preocupação com possíveis interrupções no fornecimento global devido às sanções ao grande exportador de petróleo, a Rússia.

Os contratos futuros do Brent para abril caíram 1,15 dólar, ou 1,2%, para fechar em 97,93 dólares o barril, após avançar a 101,99 dólares. O contrato mais ativo para maio caiu 1,30 dólar, ou 1,4%, para 94,12 dólares.

O petróleo dos EUA (WTI) recuou 1,22 dólar, ou 1,3%, para fechar a 91,59 dólares o barril, após tocar a máxima da sessão de 95,64 dólares.

Na semana, o Brent subiu cerca de 4,7%, enquanto o WTI estava a caminho de avançar cerca de 0,6%.

Preços do petróleo recuam após disparar com a invasão da Ucrânia

Publicado em 25/02/2022 17:43175 exibições
 

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Por Stephanie Kelly

NOVA YORK (Reuters) - Os preços do petróleo caíram nesta sexta-feira após fortes aumentos no início da sessão devido à preocupação com possíveis interrupções no fornecimento global devido às sanções ao grande exportador de petróleo, a Rússia.

Os contratos futuros do Brent para abril caíram 1,15 dólar, ou 1,2%, para fechar em 97,93 dólares o barril, após avançar a 101,99 dólares. O contrato mais ativo para maio caiu 1,30 dólar, ou 1,4%, para 94,12 dólares.

O petróleo dos EUA (WTI) recuou 1,22 dólar, ou 1,3%, para fechar a 91,59 dólares o barril, após tocar a máxima da sessão de 95,64 dólares.

Na semana, o Brent subiu cerca de 4,7%, enquanto o WTI estava a caminho de avançar cerca de 0,6%.

 

 

Na quinta-feira, a invasão da Ucrânia pela Rússia elevou os preços acima de 100 dólares o barril pela primeira vez desde 2014, com o Brent chegando a 105 dólares, antes de perder força no fechamento da sessão.

Na quinta-feira, o presidente dos EUA, Joe Biden, respondeu à invasão da Rússia na Ucrânia com uma onda de sanções que impedem a capacidade da Rússia de fazer negócios nas principais moedas, junto com sanções contra bancos e empresas estatais.

Reino Unido, Japão, Canadá, Austrália e União Europeia também divulgaram sanções, incluindo uma medida da Alemanha para suspender a certificação de um gasoduto russo de 11 bilhões de dólares.

No entanto, a Rússia não terá seus fluxos de petróleo e gás especificamente atingido por sanções, disse uma autoridade dos EUA. O país é o segundo maior produtor de petróleo do mundo e um importante fornecedor de gás natural para a Europa.

(Reportagem adicional de Emily Chow em Pequim)

Fonte:
 Reuters